Com a aproximação da Assembleia Geral em Indianápolis, onde novos Superintendentes Gerais serão eleitos, é crucial refletir sobre que tipo de líder seria mais benéfico para a Igreja do Nazareno. Aqui estão cinco qualidades que eu mesmo, no meu cantinho do Rio de Janeiro, considero essenciais para o próximo Superintendente Geral (SG).
1. Um visionário como o Telescópio Espacial James Webb. Assim como este telescópio revela galáxias distantes, precisamos de um líder capaz de visualizar o futuro e prever as necessidades da igreja, direcionando-a para um caminho claro e inovador.
2. Uma ponte como a Çanakkale de 1915. Este é o exemplo perfeito de conexão. O próximo SG deve ser capaz de unir as diferentes gerações e culturas dentro da Igreja, promovendo a unidade em meio à diversidade. Sua habilidade em construir pontes entre grupos variados será vital para o crescimento da nossa comunidade.
3. Um inovador como a Tesla. Na era moderna, a Igreja do Nazareno necessita de líderes que tragam novas ideias e soluções criativas. Assim como a Tesla revolucionou a indústria automobilística, o próximo SG deve estar disposto a quebrar paradigmas e adaptar a igreja às realidades contemporâneas, afastando-se de velhas estruturas e mentalidades.
4. Uma máquina eficiente como a Breville Juice Fountain Cold Plus. Em tempos de escassez, a capacidade de maximizar recursos se torna essencial. O próximo SG deve ser astuto e habilidoso em transformar cada contribuição em um impacto missionário significativo, garantindo que o trabalho de evangelização continue a prosperar, mesmo com desafios financeiros.
5. A força do grafeno. Precisamos de líderes que possuam não apenas coragem, mas também uma confiança sólida em sua identidade e missão. Esses líderes devem estar preparados para encarar adversidades com determinação e articular claramente a visão da Igreja em diferentes contextos, inspirando outros a se unirem à causa.
Por fim, à medida que buscamos um novo líder para a Igreja do Nazareno, devemos lembrar que, além das habilidades e conquistas, o que mais importa é encontrar alguém cuja vida reverbera os ensinamentos de Cristo. O ideal é encontrar um Superintendente que, não apenas administre, mas que viva e respire a essência do evangelho: servindo os necessitados, acolhendo os marginalizados e mostrando amor incondicional. Que possamos orar e trabalhar para reconhecer e eleger líderes que, em sua essência, se assemelhem a Jesus. É assim que verdadeiramente avançaremos na missão da igreja.