A compaixão é um tema central na mensagem de Cristo, especialmente refletido em Mateus 25:35-46, onde Ele nos convida a cuidar dos necessitados, identificando-se com os que sofrem. Esse chamado à ação ficou eternizado na fundação da Igreja do Nazareno, em 1895, por Phineas F. Bresee e Joseph P. Widney, junto com cerca de outras 100 pessoas em Los Angeles. Esses pioneiros acreditavam firmemente que os cristãos, santificados pela fé, deveriam emular o exemplo de Jesus, dedicando seu tempo e recursos ao auxílio dos menos favorecidos.
Nesse contexto, o Evangelho se torna não apenas um ensinamento, mas um estilo de vida, uma responsabilidade compartilhada entre os fiéis. O compromisso com a salvação das almas e o socorro aos necessitados ressoa nas atitudes daqueles que, ao longo da história, se esforçaram para atender as necessidades do próximo. Seguir o exemplo de Cristo nos leva a uma vida de serviço e compaixão, refletindo o amor divino em ações concretas. À medida que continuamos a nos inspirar nesses ensinamentos, somos chamados não apenas a ouvir, mas a agir, fazendo a diferença na vida dos que precisam. Cada gesto de bondade e cada ato de compaixão é uma expressão do amor de Deus, transformando tanto quem recebe quanto quem oferece.
A compaixão é um tema central na mensagem de Cristo, especialmente refletido em Mateus 25:35-46, onde Ele nos convida a cuidar dos necessitados, identificando-se com os que sofrem. Esse chamado à ação ficou eternizado na fundação da Igreja do Nazareno.
O compromisso com a salvação das almas e o socorro aos necessitados ressoa nas atitudes daqueles que, ao longo da história, se esforçaram para atender as necessidades do próximo. Seguir o exemplo de Cristo nos leva a uma vida de serviço e compaixão, refletindo o amor divino em ações concretas. À medida que continuamos a nos inspirar nesses ensinamentos, somos chamados não apenas a ouvir, mas a agir, fazendo a diferença na vida dos que precisam. Cada gesto de bondade e cada ato de compaixão é uma expressão do amor de Deus, transformando tanto quem recebe quanto quem oferece.
O texto de Mateus 25:35-46 nos mostra claramente como a compaixão é a face mais visível da bondade de Deus. Nesta passagem, Jesus nos conta a história de um rei que, ao julgar seus servos, não considera apenas as ações corretas, mas também a compaixão e a ajuda prestadas a pessoas necessitadas. Ele enfatiza que a ação de dar de comer ao faminto, beber ao sedento, abrigar ao desprovido e visitar os doentes é, na verdade, uma forma de servir a Cristo Ele mesmo. Isso nos lembra que a compaixão não é uma questão acessória, mas sim uma questão de essência, um reflexo do caráter de Deus, que se manifesta em nós quando somos fiéis às Suas palavras e nos dedicamos a fazer a Sua vontade.