A santidade no homem
Aprendemos na Bíblia que a santidade é algo que vem exclusivamente de Deus, que nos impele a buscar esse estado, de sermos santos como Deus é.
Parece muito impossível, viver a perfeição de Deus, mas Jesus nos chama apenas para sermos perfeito como o Pai é, contudo, é o mesmo que caminhar na busca dessa perfeição até o dia, onde estaremos totalmente separado do pecado, ou seja, sem imperfeições (corpo incorruptível) como Deus é moralmente puro e perfeito (Sl 145.17, Mt 5.48, 2Sm 22.31).
A santidade que devemos almejar começa em nossa necessidade espiritual, uma vez em santificação, criando em nós as disciplinas que formam nosso caráter, pelos meios da graça e transformando nosso interior, seremos considerado uma nova criatura (2Co 5.17, Jo 3.3, Jo 1.12-13), poderemos agir em meio as demandas sociais com mais humanidade, com mais amor, com mais ação do que com discurso, onde as pessoas poderão ver que realmente fomos tirado do reino das trevas e transportado para o reino de Deus (Cl 1.13-14). Ainda que a natureza do pecado ainda exista em nós, mas não pode nos dominar e nossa firmeza em Cristo nos torna cada vez mais santos, ou seja em santidade (Ap 14.12).
Segundo os (Gl 5.22-23), amor, alegria, paz, paciência, bondade, benignidade, fidelidade, mansidão e domínio próprio, é o fruto de nossa ação direta e indireta nas demandas sociais de todos os tipos. Impossível se nós chegarmos a esse nível e não podermos mover uma "unha" pelos pobres e necessitados, pelos "órfãos e viúvas", pelos doentes, pelos aprisionados em cadeias físicas e espirituais (Mt 7.17-20, 2Co 8.21), mesmo que essas ações devam ficar no anonimatos da glória humana (Gl 6.4, Hb 4.13).
Mas a fé poderá ficar comprometida, e de longe passa de nós a santidade, se deixarmos sermos dominado pela inveja, orgulho, medo, preguiça, mentira, idolatria, vícios, egoísmo, cobiça, ganância, raiva, incredulidade, ou depravação, imoralidade sexual e tantas outras ordens (Gl 5.19-21, Ef 5.5, Cl 3.5). Seremos tentados todos os dias a essa demanda, pois somos cidadão da terra, e no local de trabalho, na faculdade, entre parentes, na nossa "praça de cachorro quente", na "pizzaria", vamos nos deparar com situações que podem nos deter, mas que podem ser vencidas, se lutarmos contra o nosso desejo (Tg 1.14-15).