Uma reflexão a partir da leitura do capítulo ‘XVI A Justificação, a Regeneração e a Adoção’ do livro ‘Introdução a Teologia Cristã’ de Orton Wiley e Paul Culbertson
E inegável que a bíblia trata o plano redentor tanto no antigo testamento, bem como no novo testamento com muita propriedade e em especial o processo da justificação, regeneração e adoção possui interdependência uma relação à outra, de maneira que na aplicação do conjunto não podemos dá margem para que o inimigo de nossas almas nos veja defendo a salvação pelas obras (extremo do antigo testamento) e muito menos defendendo a salvação pela graça sem obediência (extremo do novo testamento), gerando libertinagem no seio da igreja. 1 – A JUSTIFICAÇÃO Lu tero qualificou a justificação como sendo o artigo da firmeza ou da decadência de uma igreja. Na seara do homem justificado encontramos primeiro um sacrifício perfeito, tão perfeito que não permite a nenhum acusador sustentar uma acusação contra o homem, que diante do pecado foi achado culpado e condenado pelos atos. A justificação é anulação da sentença, o ato judicial que legisla de forma pessoal, individual e dá novo sentido ao h