A identidade da Igreja do Nazareno contextualizados
A igreja do Nazareno vem
preservando ao longo de seu primeiro século a sua história e a sua identidade,
que marca sua trajetória sem esbarrar na heterodoxia, que conclamam um
sincretismo perigoso. Contudo sabemos
que o tempo mostra suas fissuras somente quando posta contra a luz, e somente
por meio do interesse em um evangelho genuíno que a instituição vai passar de
longe a uma má reputação a despeito de suas características mais forte;
“santidade ao Senhor”.
Tocar em pontos históricos que
marcaram essas características pode e sempre trazem desgastes e acelera
processos dissidentes e dividem comunidades inteiras, não sendo para um
conservador contumaz como eu, algo que agrega qualidade ao reino de Deus. Junto
com mudanças vem também na bagagem estereótipos indesejáveis já alcançados por
muitas denominações, que infelizmente são percepções erradas de um todo.
Generalizar não pode, mas obstante
a necessidade de cada momento e geração, precisamos está abertos aos movimentos
principalmente da antropologia, arqueologia, psicologia e sociologia, ainda que como ciências sociais tenha
sido um pilar na compreensão de determinados assuntos e tabus no seio da
igreja, não desejamos encorpar pensamentos, sentimentos, costumes e
modos que venham tirar identidade Nazarena do equilíbrio pontual que a
distingue das demais e muito mais daqueles que trabalham para morar no céu.
Nossa conduta em um século particulariza-nos dentro de um grupo identitário
social e evangélico, por vez associada a instituições heterogênea. Somos marcados
para eternidade e as necessidades temporais são temporais, e toda mudança
precisam ser avaliadas a nível contextual sem deixar rachaduras que desabam a
igreja de Cristo e escandalize seu nome, sem variação ou coadunante com desconexas
doutrinas
antibíblicas com forte apelo político populares caracterizado
por desvio de padrões emergentes.