Parece-nos muito sutil o título do filme em questão “O enigma de Kaspar Hauser”, mas observamos no decorrer dos cenários feitos de forma especial e com conotação intensa, que distribui as facetas das origens da identidade do personagem, ora o seu inidentificável destino, que propõe uma chamada na força social e da ética que cada movimento nos impõe e nos permite vermos sem lupa a dignidade das mais variadas condições humanas que aparecem ou somem em meio a um turbilhão de comportamento enraizados em uma realidade às vezes abstrata e ao mesmo tempo muito concreta, porque a interpretação é tangível e depende de quem analisa o seu contexto.
A bíblia vai relatar a continuidade dessa conversa e o Senhor Jesus pergunta novamente em Mateus 16:15; “Quem vocês dizem que eu sou". Vejamos que aqueles que se aproximaram dele (Jesus) do seu dia a dia, conheciam a verdadeira identidade de Jesus.O filme trabalha para fora do homem, de forma ampla, o que está encoberto pela falta de interação e declarações objetivas. Compartilhar sonhos e ideais privilegia sempre melhores identidade, assim a igreja se torna conhecida por causa dAquele que a identificou e registrou no novo nascimento, a saber, nosso Senhor Jesus Cristo.