A Identidade da Igreja do Nazareno preservada ao longo do seu primeiro século de existência
INTRODUÇÃO
O manual da Igreja do Nazareno em seu artigo de fé inicia falando de um Deus Trino. “Cremos num só Deus infinito, eternamente existente, Soberano Criador e Sustentador do universo; que somente Ele é Deus, santo na Sua natureza, atributos e propósitos”. Ao passo que justamente nAquele que se crê está imergido ema identidade única, ímpar e absoluta.Uma Igreja forjada no chamado de Deus e capacitada pelo Espírito Santo, para penetrar as mais duras terras no mundo testemunhando o Senhorio de Cristo. Nessa definição que a identidade da Igreja do Nazareno se mantém ao longo de um século de trabalho nas batalhas de construção de uma igreja que se estende ao reino dos céus (Mateus 28: 19-20; 2 Coríntios 6: 1). Porta de entrada para feridos e cansados, a denominação encorajara pessoas em direção a uma maturidade espiritual através de um discipulado metodista aplicado as mais variadas camadas de pessoas e necessidades.
QUALIDADE DA IDENTIDADE
A denominação da Igreja do Nazareno é uma organização de 1908, fundada por inúmeros grupos do movimento de santidade, encabeçados por um metodista chamado Phineas Bresee, que cravou como princípio a seguir a santificação como uma prerrogativa de Deus, a partir do momento da regeneração, no qual os novos crentes recebem alforria, para viverem para Cristo, em obediência e amor. Nesse contexto as pessoas que pertencem a essa denominação emergem desde muito cedo de forma muito particular, práticas religiosas que moldam essa identidade única e distinta entre demais co-irmãs cristãs.Para Wesley, “uma nova doutrina deveria estar errada. A velha religião era verdadeira. Nenhuma doutrina poderia estar correta a menos que concordasse com a doutrina dos primórdios, isto é, a Igreja Primitiva”.Podemos observar que no decorrer do tempo surgiram muitas denominações com novas identidades e doutrinas, que se opuseram umas as outras e dividiram teologicamente, mas a igreja do Nazareno tem em seu alicerce nascituro a união de várias denominações do movimento de santidade e pentecostal, algo muito apropriado à visão Wesleyana, quando os Nazarenos expandiram a semelhança da igreja primitiva como uma religião de origem divina.
HÁ UM SÉCULO
Os membros Nazarenos desde a sua fundação são instruídos de forma metodista e expansionista em sua a capacidade de descrever a sua própria história e em especial no testemunho vivo e prático da sua personalidade teológica. Muito mais que um púlpito, a identidade da denominação como todo tem sido preservada, no testemunho de compaixão e socorro que afirma sua base soteriológica Arminiana e da teologia wesleyana.Nos eventos que seguiram a construção da igreja, explicam como se deu a imensa e estrutura missionária, que marcou a denominação por onde que se estabeleceu, dentro de uma perspectivas históricas em linha com seu tempo e época sem sair da posição do seu conteúdo e significado das Regras de Fé Nazarenas, que vão além dos valores da própria Igreja do Nazareno e sua implementação global e local, porque é mensurada em um contexto favorável a convivência humana e social, onde o socorro e a compaixão são necessárias.
Vejamos o que cada tempo desse século
representou:·
CONCLUSÃO
A denominação através de sua liderança vem sendo os responsáveis diretos na transmissão de valores que selam a integridade da Identidade Nazarena, equipando o seu povo para obra e serviço de Deus, desenvolvendo ações presentes e implantando ferramentas humanas que enveredam em todos os níveis sociais, com capacidade claras e objetivas de interagir e manter posições distintas de santidade, que na prática nada mais é que seu testemunho diário de relacionamento com Deus e com seu próximo.
A semente
vai germinando em vários lugares com princípios missionários que identifica
e demonstra maneiras de ser semelhante a Cristo.
“Eu tenho um testemunho
maior que o de João; a própria obra que o Pai me deu para concluir, e que estou
realizando, testemunha que o Pai me enviou.”
(João 5:36).
A
denominação da Igreja do Nazareno vem fazendo a obra, cumprindo sua missão e
esse é uma característica que marca os ambientes mais devastados da sociedade
que carecem de práticas ao invés de discursos, assim como o Senhor Jesus
afirmava serem suas obras prova de que era Ele o próprio Deus, quem olhava para
Ele via suas obras, quem olhava as obras via o enviado do Pai.
Não duvidamos disso!
REFERÊNCIA
O manual da Igreja do Nazareno em seu artigo de fé inicia falando de um Deus Trino. “Cremos num só Deus infinito, eternamente existente, Soberano Criador e Sustentador do universo; que somente Ele é Deus, santo na Sua natureza, atributos e propósitos”. Ao passo que justamente nAquele que se crê está imergido ema identidade única, ímpar e absoluta.Uma Igreja forjada no chamado de Deus e capacitada pelo Espírito Santo, para penetrar as mais duras terras no mundo testemunhando o Senhorio de Cristo. Nessa definição que a identidade da Igreja do Nazareno se mantém ao longo de um século de trabalho nas batalhas de construção de uma igreja que se estende ao reino dos céus (Mateus 28: 19-20; 2 Coríntios 6: 1). Porta de entrada para feridos e cansados, a denominação encorajara pessoas em direção a uma maturidade espiritual através de um discipulado metodista aplicado as mais variadas camadas de pessoas e necessidades.
A denominação da Igreja do Nazareno é uma organização de 1908, fundada por inúmeros grupos do movimento de santidade, encabeçados por um metodista chamado Phineas Bresee, que cravou como princípio a seguir a santificação como uma prerrogativa de Deus, a partir do momento da regeneração, no qual os novos crentes recebem alforria, para viverem para Cristo, em obediência e amor. Nesse contexto as pessoas que pertencem a essa denominação emergem desde muito cedo de forma muito particular, práticas religiosas que moldam essa identidade única e distinta entre demais co-irmãs cristãs.Para Wesley, “uma nova doutrina deveria estar errada. A velha religião era verdadeira. Nenhuma doutrina poderia estar correta a menos que concordasse com a doutrina dos primórdios, isto é, a Igreja Primitiva”.Podemos observar que no decorrer do tempo surgiram muitas denominações com novas identidades e doutrinas, que se opuseram umas as outras e dividiram teologicamente, mas a igreja do Nazareno tem em seu alicerce nascituro a união de várias denominações do movimento de santidade e pentecostal, algo muito apropriado à visão Wesleyana, quando os Nazarenos expandiram a semelhança da igreja primitiva como uma religião de origem divina.
HÁ UM SÉCULO
Os membros Nazarenos desde a sua fundação são instruídos de forma metodista e expansionista em sua a capacidade de descrever a sua própria história e em especial no testemunho vivo e prático da sua personalidade teológica. Muito mais que um púlpito, a identidade da denominação como todo tem sido preservada, no testemunho de compaixão e socorro que afirma sua base soteriológica Arminiana e da teologia wesleyana.Nos eventos que seguiram a construção da igreja, explicam como se deu a imensa e estrutura missionária, que marcou a denominação por onde que se estabeleceu, dentro de uma perspectivas históricas em linha com seu tempo e época sem sair da posição do seu conteúdo e significado das Regras de Fé Nazarenas, que vão além dos valores da própria Igreja do Nazareno e sua implementação global e local, porque é mensurada em um contexto favorável a convivência humana e social, onde o socorro e a compaixão são necessárias.
- Denominações de Pais (1887–1907);
- · Consolidação (1896-1915);
- · Pesquisa de fundações sólidas (1911–1928);
- · Persistência em meio à adversidade (1928-1945);
- · Cruzada de meados do século pelas almas (1945-1960);
- · Rumo ao núcleo evangélico do pós-guerra (1960–1980); e
- · Internacionalização (desde 1980).
A denominação através de sua liderança vem sendo os responsáveis diretos na transmissão de valores que selam a integridade da Identidade Nazarena, equipando o seu povo para obra e serviço de Deus, desenvolvendo ações presentes e implantando ferramentas humanas que enveredam em todos os níveis sociais, com capacidade claras e objetivas de interagir e manter posições distintas de santidade, que na prática nada mais é que seu testemunho diário de relacionamento com Deus e com seu próximo.
Não duvidamos disso!
REFERÊNCIA
https://www.passeidireto.com/arquivo/32632848/introducao-ao-estudo-da-teologia-por-marcelo-amorim/17